Nos primeiros anos de vida de uma criança são caracterizados por crescimento acelerado e grandes aquisições no processo de desenvolvimento, incluindo habilidades para receber e digerir outro alimentos, além do leite materno, até atingir o padrão alimentar cultural do adulto. Por isso, a a-l-i-m-e-n-t-a-ç-ã-o c-o-m-p-l-e-m-e-n-t-a-r dos seis meses ao dois anos de idade, deve estimular hábitos saudáveis que, por sua vez, poderão ser mantidos pelo resto da vida da criança. Evitando na Infância a Obesidade e todas as doenças que acompanham, como diabetes e hipertensão.
Veja alguns passos recomendados pelo Ministério da Saúde respeitando a adequação das práticas da alimentação complementar ao leite materno:
1º Passo- dar somente leite materno até os 6 meses sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento;
2º Passo- a partir dos 6 meses, deve-se introduzir de forma lenta e gradual outro alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais;
3º Passo- após 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) 3 vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno;
4º Passo- a alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança;
5º Passo- a alimentação complementar deve ser espessa e oferecida de colher. Começar com a consistência pastosa e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família;
6º Passo- oferecer a criança diferentes alimentos ao dia, uma alimentação variada é uma alimentação colorida;
7º Passo- estimular a criança o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições, sendo principais fontes de vitaminas, minerais e fibras.
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